Hoje de dentro do onibus, cheio de vazio, vi na praça o Charles Chaplim e ele estava vendendo pipocas. Ele andava com aquele rebolado e girava a sua bengala enquanto oferecia saquinhos de pipocas para as pessoas, distribuindo também sorrisos. As pessoas sorriam de volta e estranhamente havia alguma luz ali.
Sera que quando algo assim acontece as pessoas esquecem de ser quem elas não são?
Gostaria de ter sido o Charles Chaplim pipoqueiro.
Um comentário:
talvez não fosse nada ._.~
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