NOFX - Liza and Louise
Liza's had enough of men,
She says, she won't get burned again,
She says, they don't know how to fuck,
Her last boyfriend, the shmuck,
Shared with her a nice disease,
Kept her passive, on her knees,
Till one day she took his car,
And drove it to the city.
Liza had put down a few,
When she met this girl named Lou,
Who convinced her to go home with her,
She said, "My name's Louise,
Now would you take your clothes off please?
I wanna take you to the moon and back,
So get on your back."
With a flick of the tongue,
She made her scream,
She made her laugh ,
She made her dance,
She was happy for the first time,
And you know she wanted more.
Now with her legs spread wider,
She needed to have Louise inside her,
She said, "I'll never forget the first time you kissed me,
Now I want you to fist me."
Louise didn't need a second invitation,
She knew just what to do,
Yeah she knew just what to do.
Liza had cum a few times before,
But she had never even seen the door,
Into the world of pleasures of the flesh,
She felt just like 16,
And her life before now was a dream,
Or even a nightmare that's over and done,
Just like warm healing rays,
Shining from the sun.
They make her beam,
They make her laugh,
They make her dance.
She was happy for the first time,
And you know she wanted more.
You know she wanted more.
You know she wanted more.
16 outubro, 2009
13 outubro, 2009
09 outubro, 2009
08 outubro, 2009
caminhos pela minha cabeça
me levam sempre a lugar nenhum
pontas de precipicios
sem paisagem no horizonte
só vejo o fundo
mesmo olhando pra cima
tento gravar imagens na alma
por cima do que antes estava ali
forma-se um mosaico de buracos
infinitos, que de tempos em tempos
transbordam o veneno das lembranças
olhos amputados, sobrecarregados
mãos tremulas tateando
apenas procurando
sem saber o que
me levam sempre a lugar nenhum
pontas de precipicios
sem paisagem no horizonte
só vejo o fundo
mesmo olhando pra cima
tento gravar imagens na alma
por cima do que antes estava ali
forma-se um mosaico de buracos
infinitos, que de tempos em tempos
transbordam o veneno das lembranças
olhos amputados, sobrecarregados
mãos tremulas tateando
apenas procurando
sem saber o que
07 outubro, 2009
carta
Eu me lembro da cidade
Eu me lembro da escada
Eu me lembro da entrada
me lembro ainda do cheiro das coisas
Hoje acordei de um sonho
que não sei se foi bom ou ruim
meu coração amarga
nunca gostei do que eu fiz
tento não me desesperar
mas me sinto invadido
por algo que não sei controlar
ainda tenho embalagens
ainda guardo bilhetes
mas admito que não sei bem o porque
As vezes eu volto a ficar tremulo
e admito que choro
não tem sido facil
nunca desconfie de um "não vou esquecer"
Já não sei mais como falar sobre isso
sear que existe uma razão, algo que explique
saber que é o lado errado
e mesmo assim não mudar a direção
no fim, podemos ir para qualquer lugar...
mas nunca vamos voltar atras
a condenação das dores pelos machucados
é para sempre
até que algo nos leve até a mais profunda existencia.
Eu me lembro da escada
Eu me lembro da entrada
me lembro ainda do cheiro das coisas
Hoje acordei de um sonho
que não sei se foi bom ou ruim
meu coração amarga
nunca gostei do que eu fiz
tento não me desesperar
mas me sinto invadido
por algo que não sei controlar
ainda tenho embalagens
ainda guardo bilhetes
mas admito que não sei bem o porque
As vezes eu volto a ficar tremulo
e admito que choro
não tem sido facil
nunca desconfie de um "não vou esquecer"
Já não sei mais como falar sobre isso
sear que existe uma razão, algo que explique
saber que é o lado errado
e mesmo assim não mudar a direção
no fim, podemos ir para qualquer lugar...
mas nunca vamos voltar atras
a condenação das dores pelos machucados
é para sempre
até que algo nos leve até a mais profunda existencia.
06 outubro, 2009
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